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    segunda-feira, 18 de julho de 2011

    DIVERGENTES NAS OPINIÕES COMUNGAMOS DE UM MESMO SENTIMENTO

    Quero Uma Foto Assim Com Mano Thadeu. Rola?
    Galerinha, após a eliminação catastrófica de nossa selecinha, ainda procuro uma forma de digerir tal fatalidade e estudo uma maneira sucinta e convincente de levar ao Supremo Tribunal Federal uma proposta onde requererei que quando o assunto for penalidades envolvendo o time do pátria, que o bem estar comum seja observado. E nada mais seguro e justo que o Mengão seja encarregado de executar e defender tais cobranças. Afinal, aproveitamento na marca da cal como o nosso não há e isso é dolorosamente irrefutável por toda a galerinha do avesso que frequenta esse blog. Diante de tudo isso vejo-me sem inspiração para escrever, mas vos deixarei com um texto da minha antiga casa, o FLAMOR, que quando lá postei fez muito sucesso e ainda contou com uma citação ao fim de minha amiga vasquetinha Yankinha sapiens sapiens.
    Salve Nação Rubro-negra e leitores assíduos desse blog que a chefa chama de tumblr, mas é tudo a mesma coisa. A razão dessa postagem beirando a noite do sábado é de caráter crucial à sobrevivência do Fanaticus Amantis Clubis, vulgo torcedor gaiato, que sofre sérios riscos de extinção. O problema se dá talvez a vida corrida,aos constantes problemas de nossa sociedade, ao bullying (que agora é desculpa pra qualquer ato sem desculpas) ou o cacete a quatro, mas a realidade é que ser gaiato tem sido difícil e demasiadamente perigoso.
    Tudo porquê infelizmente há pessoas que não conseguem discernir diversão de confusão. O que leva um cidadão a sair de casa pronto pra matar, brigar e virar notícia ruim na TV? Em escalas menores, porém, não justificáveis, qual neurônio – ou ausência de - é responsável pelo rompimento de um laço por conta de divergência de pontos de vista futebolísticos? Estaríamos sentenciados a torcer com medo ou parar de torcer?
    A diferença entre um flamenguista, um corintiano, um vascaíno e/ou um atleticano está apenas na escolha do time. Sim escolha, porque por mais fanático que sejamos não dá pra negar que time e corte de cabelo a gente aprender a gostar, não nasce intrínseco ao nosso caráter, não se caracteriza algo instintivo. O fato do blogueiro que vos escreve ser doentiamente Flamengo não me sobressai nem me menospreza perante a sociedade e o mesmo ocorre com você e a todos que estão a sua volta.
    Em frente a TV ou no estádio, assistir ao jogo do seu time é sempre emocionante e a zoação pós-jogo só faz aumentar o deleite de atividade tão prazerosa. Vestir a camisa de peito estufado sentindo-se o rei do mundo nos faz sonhar, cânticos de incentivo nos fazem participar, o ardor da luta justa disputada nota a nota nas arquibancadas compensa o sofrimento e as lágrimas de emoção que são derramadas durante a partida e esse direito nunca permitirei que nos tirem na mão grande.
    Quero poder rir de um tricolor após seus tropeços, debater futilmente com um botafoguense uns assuntos relacionados aos times que nunca terminam num consenso, fazer piada, apostar, escrever meus textos flamengos sem medo de uma retaliação ou capcioso de um torcedor maluco me fazer mal de alguma forma.
    Povo gaiato amante de qualquer flâmula, quem me conhece sabe bem como sou. Um cara descolado, gozador nato, leitor confesso e que ama um “mal feito” só pra sacanear vagabundo e fazer geral sorrir. Meus textos nesse blog flamengo, por hora centrados, por hora cômicos, nunca tiveram a intenção de ferir alguém. Se implico com o Vasco chamando de sexta força do Rio, com o Botafogo e sua saga Monobrasileira ou com o Fluminense e seu histórico Tri-rebaixado é unicamente com o intuito de divertir o público a quem o blog é primeiramente endereçado.
    Digo isso por já ter sido abordado (sempre por amigos) e perguntado o porquê de tanta implicância, de tanto escárnio e por vezes acusado de fazê-los de chacota. E não é dessa forma que gostaria de ser encarado. Minha imparcialidade natural me permite ser parcial por momentos e desejo veementemente que seja compreendido.
    Portanto galera, nada de brigas, atitudes baixas, rancores e nada do gênero por motivo algum, muito menos por causa de futebol, pois a idéia é divertir.
    Sendo assim, afirmo e reafirmo o que sempre apregoei aos quatro cantos. Que o dia em que começar a perder amizades colocando sob risco de morte minha vida e de quem me acompanha por conta do meu amor ao Flamengo, mudo de time ou paro de torcer, pois não faz sentido manter minha devoção a algo que me tem sido nocivo e como ouvi de uma amiga vascaína cuja sapiência excede o limite imposto pela idade “não vale a pena dar a vida por quem não daria a vida por você.”

    Flamengo até na Reencarnação!

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