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    sábado, 29 de dezembro de 2012

    FINGIMOS QUE FOMOS E VORTEMOS. BYE 2012

    Na Contagem Regressiva Para Um Ano Que Já Vai Tarde

    Caramba negada, que saudade de vocês! Depois de um ano bosta como foi 2012 precisei me retirar de assuntos flamengos ainda que o Flamengo jamais se retire de mim. Um ano que acabou antes mesmo de começar e que cometemos o retrocesso de nem nas finais do Carioquevisk chegar, nadamos parados no Brasileirão sempre com o mau agouro dos já naufragados de que nossa sucção submarina era iminente e que acabou de forma mesquinha como 2010- nosso segundo pior ano no século. Ô anozinho bosta!

    Quem prometeu descumpriu, quem tinha que dar certo deu errado, quem precisava vir não veio, quem precisa fazer gols isolou, constantes trocas de goleiros, uma cabeçada-de-bagre dando bicuda na gorducha sem o menor pudor, uns velhacos bengalando pelo campo. Assistir o Flamengão Matador Invejado Pelos Antis nesse ano foi mais doloroso que injeção na sola do pé. Por horas ver o manto desfilar depois da novela parecia ser programa para adultos, porque criancinhas certamente se traumatizariam.

    Mas enfim o ano futebolísitico do Fla findou. Ou não. Agora toda a turma da Série da elite, adquiridos e convidados, se reforçam (ou tentam), correm atrás e nós nem sequer segurar dois velhacos dispensáveis conseguimos. Aliás, Léo Moura nem é tão dispensável mais, uma vez que o endiabrado Wellington Silva resolveu aderir a pederastia e irá dormir de conchinha nas dependências das bibas de grená ano que vem. Mas o tal do Renato... deixa queito.

    Fato é que a nova diretoria já vai chegar com seus adversários a quilômetros de distância e sumindo na curva enquanto todas as promessas que eles não fizeram, mas a torcida se encarregou de fazer por eles ficarão cada vez mais complicadas de se realizarem. Está certo que falamos de executivos de renome, gente acostumada a babar peçonha e que sabem como poucos matar a Joana na surdina, o que nos faz ter a esperança que na calada da noite tenhamos um sorrateiro agindo por nós. Mas não passa de esperança e das bem vagas.

    Esperemos então que chegue o momento de isolar a folhinha do calendário de trás da porta e que o ano novo venha na pressão e com bons ventos pro lado de quem tem sede maneira, arejada e perto da praia, porque o ano que vem é ímpar e em se tratando de Flamengo eu amo anos ímpares.


    Flamengo até na Reencarnação!

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    domingo, 28 de outubro de 2012

    O MAIS NOVO FERIADO NACIONAL

    Quem É Destaque Na Foto, O Flamengo Ou Os Flamenguistas?

    O dia do flamenguista não poderia ser todo dia. Fez-se necessário uma data exclusiva, afinal tudo que rola direto fica banal, até sexo. E o Flamengo é mais orgásmico que uma sêxtupla gozada. O Flamengo é a gênese do futebol carioca, é o big-bang do futebol nacional, é o Adão da pelota dos gramados. Não foi o primeiro, mas assim como o velho Adam da Terra chegou depois pra mostrar que nada antes dele tinha importância. Até uma Eva ganhamos. Galega, serelepe, pimpona, palpiteira, falastrona, mas baranga de fé.

    Sem o Fla, o Flu não seria o Flu, afinal o que é o Flu longe do Fla-Flu? Sem o Fla, o Vasco não seria o Vasco, ou não somos nós o modelo de vitória que os impulsiona a sempre (em vão) tentarem melhorar? Como sobreviver sem árduo gosto de sangue que reside na região posterior da língua, fruto de tantos vices ao longo da vida? E o Foguinho? Com quem sonhariam se não fosse o Fla?

    O Flamengo é objeto do paradoxo semelhante ao ovo e a galinha. Quem consegue afirmar quem nasceu primeiro, o flamengo ou o flamenguista? O Flamengo arrebatou os flamenguistas ou os flamenguistas construíram o Flamengo?

    O Flamengo conquistou o mundo para os flamenguistas ou os flamenguistas levaram o Flamengo ao topo do mundo? Zico é nosso rei ou foi eleito pelo povo? E se tirarem os flamenguistas do Brasil, como será conviver entre cachorros, galinhas e marrecos?

    O flamenguista é tão grande quanto o Flamengo e por isso hoje é dia quem lota o Maraca, de quem já ganhou o mundo, de quem predomina em todas as classes, de quem tem o maior número de analfabetos e pobres, mas também é maioria entre os mais estudados e ricos. É dia de quem joga, perde, irrita, sai esbravejado, mas nem por isso deixa de figurar nas capas de jornal. Parabéns, rubro-negros, que torcem para o maior rival de todos os pequenos do Rio.

    Aos que juntos sofrem pelo Fla, meus parabéns e aos antis meu muito obrigado! Vocês sempre fazem questão de aumentar nossas cifras nos mantendo na mídia e aumentando a audiência em nosso Pay Per View.

    GO MENGO!

    Flamengo até na Reencarnação!

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    segunda-feira, 22 de outubro de 2012

    ORAÇÃO DO RUBRO-NEGRO FIEL

    Porque TIME GRANDE Não Cai.

    Borgerth nosso que está no céu.

    Santificado é o nosso nome.

    Zico consolidou o nosso reino.

    Só foi feita a nossa vontade tanto na terra como mar.

    A zoação nos antis de todo o dia nos dá hoje

    Perdoai a nossa descrença nos raros momentos em que o Flamengo nos engana parecendo estar atingido.

    Não nos deixeis cair em gozação, mas livrai-nos da Série B

    Porque nosso é o Rio, o Brasil, a América e o Mundo.

    FLAMÉM!


    Flamengo até na Reencarnação!


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    quinta-feira, 4 de outubro de 2012

    MAIS UM TURISTA

    A Única Coisa Que Nunca Cairá No Bahia

    Um calor do cão no Rio de Janeiro, mas nada será capaz de evitar o engarrafamento de busões que levarão a magnética para o mais longínquo estádio que se tem notícia desde a fundação do azarão dos assaltantes do posto de gasolina e longe da praia, vulgo São Januário Marquise Que Arremessa. Até porque hoje é dia de conquistar mais uma trinca de pontos ante o colorido da Bahêa que nada mais é que um primo fervoroso do tri-rebaixado carioca e que também subiu no processo de compra e venda de tobas que foi a João Havelange.

    Entraram pela porta dos fundos, mas não possuíram malevolência anal para assim como o Flor oferecer anualmente sua retaguarda sem perder o rebolado e acabaram retornando ao bolor que Satanás e Teixeira (há quem diga ser duas pessoas distintas) os haviam tirado. E o Flamengo como estandarte da justiça e hombridade futebolística tupiniquim, sustentador da honra e agregador-mor de povos que faz congregar gregos e judeus sob um mesmo tabernáculo nada tem com as pendências sodomitas do colorido mono-brasileiro. Os tão campeões quanto Botafogo e Atlético-MG precisam entender que antes da pena que aflige corações vem a justiça na ponta da chuteira,então primeiramente os mataremos para então como perfeitas carpideiras prantearmos forçosamente sobre seu túmulo despacho a base de acarajé,vatapá, pimenta e toda sorte de glutonarias que agilizam e potencializam a arte de expelir gases maus cheirosos pelo orifício oculto a luz solar.

    Logo, sem mimimi se que somos acoitadores. Apenas fazemos o que pede o protocolo. E independente de Hernani, Magal e Íbson estarem em campo nada impedirá que a missão seja cumprida. Faz parte do nosso show.

    GO MENGO!


    Flamengo até na Reencarnação!

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    segunda-feira, 1 de outubro de 2012

    QUEM NUNCA COMEU MELADO...

    Uma Vez Regata, Sempre Regata... Será?


    Sabem como funciona, né? Vagabundo cansado de dançar kuduro no colo veioso do capeta quando solta um barro e passa despercebido pelo teste da farinha vai às forras e faz a festa. Não podia ser diferente após mais um clássico intedivisional. Por isso, meu brother tricoleta Felipe Castro me mandou essa letra e pediu pra que eu postasse aqui no cafofo. É óbvio. Água no feijão é o que não falta. Mas mentira aqui não,então resolvi dar um rebatida.

    Ficou maneiro, podem conferir. O verdinho é ele e o de branco sou eu. Só pra refrescar a memória.

    UMA PROVOCAÇÃO EM FORMA DE CRÔNICA AOS MEUS AMIGOS FLAMENGUISTAS

    O Flamengo nunca cairá, mas se cair (incoerente isso, mas é verdade), sua torcida o trará de volta em qualquer SITUAÇÃO. Assim como outras de outros grandes clubes fizeram. Antigamente não acreditavam que o Brasil pudesse ser campeão do Mundo, depois não acreditavam que times grandes pudessem cair no Brasileirão.

    Logo no abre-alas percebe-se a incoerência argumentativa pederasta  em comparar o Flamengão Poderosão Campeão de Tudo e Soberano Hegemônico Estadual com seu irmão mais velho que não soube honrar a paudurecência exigida a todos os homos sapiens testosteronados do Brasil. Onde já se viu imaginar-nos jogando com Ézio e Magno Alves contra o Lagartense e agourando o Pé de Foice? “Ecso non ecxiste”, já diria Pd. Quevedo.

    Muitos acreditaram que o Fluminense fosse 'acabar' quando sucumbiu ao abismo da terceira divisão.

    Mas não acabou? Se não acabou na derrota da queda, acabou na vergonha da subida, mas isso só vale pra quem passou no teste da farinha e não deve favores sexuais a Ricardo Teixeira, Eurico Miranda, Satanás e afins.

    O Flamengo pode cair sim, se seus dirigentes incompetentes permitirem. Não há nada na Bíblia ou, simplesmente no regulamento do campeonato, que 'proíba' isso.

    Começou a heresia. Nossa bíblia – o Manual Alberto Borgerth de Flamenguismo Total – diz explicitamente que “mesmo em eras de densa desventura administrativa e visível deficiência no corpo da equipe sempre haverá ao menos quatro infelizes cujo poderes do descenso a eles serão delegados. Sendo oferecidos em forma de sacrifícios vivos às séries subalternas do esporte bretão em forma de agradecimento, reverência e honra a tudo que o objeto Flamengo fez, faz e representa no cenário sócio cultural e desportivo do Brasil.”

    Fato é que nunca cairá a ficha de sua torcida, se algo tão catastrófico acontecer. Antes de 96, eu diria que o Fluminense nunca fosse cair, ainda mais para a terceira divisão. Uma mancha na história de um grandíssimo clube, pioneiro em suas atividades. Essa mancha só faz engrandecer ainda mais qualquer vitória desse clube, pois só quem lambe o pão que o diabo amassou, sabe dar valor a verdadeira vitória, muito mais do que taças revestidas a ouro expostas numa sala pomposa de troféus. Saber reconhecer a humildade de ter passado pelo pior momento da sua história, e sem perder sua grandeza, estar a um passo de poder desfrutar de mais um título, podendo ser bi campeão brasileiro em 3 anos, isso sim é uma dádiva.

    Apossar-me-ei de apenas um pedaço do pilhérico,espirituoso parágrafo.

    “Essa mancha só faz engrandecer ainda mais qualquer vitória desse clube”.

    Uma frase dessas é semelhante ao bêbado dizendo: "Dei mole, bebi demais, caí, dei a bunda loucamente, perdi o toba, mas aprendi. E graças ao meu aprendizado sou mais homem que você." 

    Mas vindo de um tricolor, compreende-se.

    Muitos ainda dizem que não temos uma Libertadores, mas o time que foi ao inferno e voltou, com a mesma classe e grandeza com a qual foi criado e obteve suas principais conquistas.

    Carece de fontes.

    O seu passado glorioso nunca será alterado, suas conquistas (Como seus inúmeros cariocas, 3 brasileiros, Taça Olímpica dada ao principal clube, exemplo de direção e ligação a sua torcida, no primeiro cinquentenário do século XX, sua Copa Rio, uma espécie de torneio interclubes com os principais times do mundo, dentre outros), e seus fracassos nunca serão esquecidos. Bobos são os que acham que nunca perderão, que sempre arrumarão um jeitinho, aquele bem brasileiro, de sair sempre 'por cima' nas diversas situações determinadas. Bobos são esses que pensam e se escondem no meio de uma maioria, viram os senhores da razão dentre as milhões de vozes que calam sua individualidade.

    “Milhões de vozes que calam sua individualidade.” Dorgas, Manolo?

    Há de chegar o dia em que todos entenderão que a torcida do Flamengo não é a união de 40 milhões de vozes, mas é própria, unicista, dona de si. A torcida do Flamengo é nome próprio com registro e muito bem documentada, patrimônio cultural e justamente tombada. A regra mais antiga da humanidade é que nada se consegue se houver reprovação da maioria e só por isso todos os 3 patetas de jogos às 11 da matina em vespeiros nunca conseguiram aparecer ao mundo. Não é culpa do Flamengo. É culpa da torcida do Flamengo, pois como bem disse Rica Perrone “Dê 20 Libertadores ao São Caetano e o veja ainda ser pequeno. Porque o que faz um time grande, expressivo e respeitado não são apenas títulos, mas o tamanho da sua torcida."

    Pensem vocês, o que aconteceu ontem só serve como um aviso, nem sempre um monte de gritos e 'caras feias' vão servir, não é sempre que a bola entra, e nem todo dia se ganha. Um time campeão começa a ser construído na derrota. No primeiro FlaxFlu os reservas do Flu venceram por 3 a 2 dos ex tricolores e 'grevistas' do Flamengo. O Fluminense caiu para a terceira divisão, o Flamengo não. Mas quem nasceu para ser Clube de Regatas, nunca será Football Club!

    S.T.

    Felipe Castro

    Pega-se um texto fora de contexto e cria-se um pretexto. Obviamente ontem a bola não ia entrar, no primeiro Fla-Flu deu Flu, mas olhe todo o corpo de Dona Joana e veja que ela não é tão gostosa assim. Ao longo desses 100 anos de co-existência vencemos mais confrontos diretos, fizemos mais gols, levamos menos gols, temos maior série de vitórias, menor jejum de gols, conquistamos mais títulos, trouxemos mais adeptos, honramos mais o manto, conquistamos mais vezes o Rio, mais vezes o Brasil, mais vezes a América e de quebra rubro-negramos o mundo.

    O pensamento tricolor é tão antiquado quanto seu nome, ainda do tempo em que football e club não tinham suas versões em português. E de fato seja verdade que uma vez regata sempre regata, mas o Flamengo é o paradoxo do paradoxo paradoxal paradoxalmente ao paradoxo primeiro e ter atingido a alcunha de Rei do Rio e Campeão de futebol pelo Mundo é a cara do Flamengo.

    Tão grande que até pra se fazer notar, os antis precisam associar suas histórias à do Flamengo. É o poder rubro-negro de se fazer entender e levantar cifras.

    Na próxima vez que quiser uma expurgação e associação na imagem é só pedir que a gente manda a uma foto. Nem precisava disso.

    GO MENGO!

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    sábado, 29 de setembro de 2012

    DÉBITO, EX-CLÁSSICO E UMA BIBA PRA DOUTRINAR

    ...

    Não gosto muito de ficar de balelação pré-ex-clássico. Principalmente porque o adversário que mais embeleza nossa camisa no gramado não joga a Série A, e desde que o América se apequenou ficamos sem um ex-rival com história, tradição,torcida e honra merecida.

    Os arco-íris piram, mas todos os 3 remanescentes das Séries B e C de outrora tem um passadinho esquisito com viradas de mesa, time caindo em seu lugar com pontos no tapetão e o clássico jogo terça-feira às 14:30 num sol da porra e num mini-estádio com arquibancada de cimento. Só nisso eu já deveria abrir a Brahma e largar de barriga esse post.

    Mas tenho uma Nação apaixonada e que vem empenhando seus últimos centavos na compra do barulho do time sem vergonha que nos deram esse ano, então devo sim dar uma chacoalhada na situação, afinal Fla-Flu está um saco desde a década de 90 quando os rosinhas resolveram visitar outros ares menos prestigiados e mais obsoletos. Tanto é que manchete de Fla-Flu só com o Léo Batista, porque nem o Escobar se lembra do último que pode chamar de clássico.

    Vejam a situação da atual ex-maior partida do mundo. A turma da pederastia na liderança do campeonato, nós agarrados na fé e no rabo do foguete e as bibas que dão chilique e se mostram de cu na mão? Sou do tempo que tricolor com o cu na mão era sinal que ia distribuir e o fluminense quando dá é rabo.

    Mesmo estando em posição privilegiada na tabela, as moçoilas do Seu Peter irão mais uma vez ser espremidas pela magnética no cantinho do Engenhão. O lado bom é que levar prensa de macho os satisfazem em demasia, mas elas sabem que Mengão ladeira a cima soca com raiva. Vão vir de lenga-lenga, de perninha, papinho de “não toquem no meu esmalte”, mas não terão escapatória. A ordem é vencer no estilo talibã e exterminar da Terra esses representadores de Sodoma e Gomorra do século XXI. Vamos passar o carro indo e voltando e sem direito a chorumelas.

    A guerra dos sexos começa amanhã. Quem vencerá, o 1º ou o 3º, Adão ou Ivo? Todos sabem que venceremos, afinal futebol é pra homem e que honra com suas responsabilidades. Hombridade pra pagar as duas segundonas que devem, ninguém teve. E chilique só pode ser dado com todas as contas em dia. Está na Constituição.

    GO MENGO!


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    quinta-feira, 27 de setembro de 2012

    PREVALECEU A LÓGICA FLAMENGA

    Vencemos Na Fineza, Na Delicadeza

    Nem mesmo o mais pessimista dos flamenguistas acreditava noutro resultado senão a nossa vitória nesse jogo interdivisional que vimos na fria noite carioca. Munidos apenas da inexistente piedade flamenga as galinhas de Minas chegaram já sabendo que estarem putrefatas e incrivelmente apetitosas à orexia insaciável do urubu, que vinha no ano vigente sofrendo de uma seca mais assoladora que as caixas d’água do Vasco da Gama. Era inevitável que nossa perfuração fosse veiosamente dolorosa.

    Confesso ter torcido por tudo de ruim pros galináceos sem praia, mas nunca sequer arquitetei a possibilidade de vencermos com nosso ataque brincando de chicotinho de fogo – sem pisar no chão. Não valia gol no solo. A parada era só voleio e bicicleta, que são jogadas de futvôlei, esporte praticado apenas onde tem praia. Aí ficou fácil pra nós.

    Já estava em demasia apelativo, pois a magnética lotou (dentro do possível) o Engenhão e quando isso acontece os cosmos e planetas se realinham tornando natural tudo que outrora assim era considerado, tal qual o Flamengão Matador no topo, mas quando chegou-nos a notícia do apitaço preparado, remeti-me aos fatídico início dos anos 2000 quando no Maracanã ante o Vice-forever nossas buzinas irritavam a vera os caras alheios que mal conseguiam escutar as próprias vozes nos contra-ataques. Acertar uma jogada requeria toda uma mediunidade adquirida e praticada. E logicamente, meu nível de certeza flamenga subiu uns 200%.

    Do Oiapoque ao Chuí nossa confiança era plena. Até mesmo na terra da Joyce, que embeleza nosso post, Manaus, a flamengada maioria absoluta sabia que hoje era dia de tomar cerveja no passinho do frevo com funk. Vencer os Patéticos mineiros era tão certo quando anular o dentuço que resolveu por uns míseros barões fechar com o errado, monotitulado e à espera de um milagre já há 12 triênios e 48 meses. Exatos 40 anos de espera sem fim. Aliás, se a delonga atleticana fosse uma mulher já estaria chegando à menopausa. Bala de troco esse Patético.

    E agora segue sua caminhada ladeira abaixo para fazer jus à sua fama alvinegra de se auto-reprovar no teste da farinha e de botafogar ano após ano, seja com fiascos, vices, sacodes ou rebaixamentos - tsc tsc tsc - ajudando assim a apenas escrevermos mais uma página nefasta - para eles – em nosso extenso caderno de vítimas recorrentes que insistem em reincidir na reprovação do tobatest.

    Fazer o quê? Faz parte de ambas as naturezas o resultado dessa ciranda viciada da vida. Agora resta-nos descansar desse sacode moral que demos nos Gallus gallus domesticus e seu mercenário improdutivo que pode ao menos uma vez na vida sentir o poder de 40 milhões de maus agouros em sua direção para focarmos em nossos irmãos meio-viados que temos a enfrentar próximo domingo.

    Será mais um jogo no mesmo estilo do que presenciamos hoje. A diferença é que lá não precisamos de nenhum juiz homenageando o incólume José Roberto Wright para nos agraciar com mais um espetáculo mulambo-futebolístico.

    GO MENGO!


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    quarta-feira, 26 de setembro de 2012

    TIREM OS MINEIRINHOS DA SALA

    Desde Os Tempos Mais Remotos Fla x Galinha É Um Bom Programa


    É chegado o momento do pleito, o prélio tão esperado entre os campeões Mundiais hexa-brasileiros e os monotitulados na fila há 4 décadas. Monotitulado esse que mostra ser um autêntico alvi-negro, foguinhador desde sempre e dono de um cavalo exportador de muamba do outro lado da Ponte da Amizade. E se as galináceas penam - sem trocadilhos – para abandonarem a renque brasileirística isso não se dá quando o assunto é botafogar em larga escala. Faz tempos que os descoloridos do pão de queijo assopram chocolate nas narinas de seus torcedores e já no apagar das luzes despejam uma sonora e bolorenta colherada de jiló.

    Na espera há mais tempo que idoso em fila do SUS, pensaram eles ser 2012 o ano de sua improvável e sempre incogitável redenção, mas no estilo guaraná de 2 litros (sempre perdendo o gás no final) os listrados sem praia veem a trollagem do futebol acontecer mais impiedosa que piada de mineiro, com os foragidos da segundona abrindo larga vantagem. E pra piorar eles ainda precisam enfrentar o Mengão mordidão, na merda e de casa cheia, o que algebricamente é representado por: x³+ 99 + 6 = ai, fodeu.

    Com isso Mengão Roberto Whright irá pra dentro sem medo de estar no pelo e desde cedo manda tirar os mineirinhos da sala, porque a coisa não está pra quem toma caixote na Barra, frita no sol e paga 70 reais em nossas praias por meia hora na sombra. Vamos causar um prejuízo maior que taxista esperando gente de Minas no Galeão. Se preparem, porque a cutucada vai ser com força e não gritem UAI estridentemente que nosso vizinho viado não pode acordar. A doutrinada nas bichas é só domingo. A casa é mulamba, mas detestamos esse papo de vir furando fila.

    Falei em fila, mas sem má intenção.

    GO, MENGO!

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    domingo, 23 de setembro de 2012

    SER FLAMENGO É UM DRAMA. E O DRAMA É UMA ARTE

    Responsável Pelas Glórias E Os "Ai Jesus!"


    “Quando eu te chamei disse que não seria fácil.”

    Se o objeto Flamengo, razão maior de nosso viver, fosse capaz de pronunciar uma frase, certamente a frase acima diria. Para os macambúzios turistas do inferno num passado nem tão distante que pós terem seus frinfas e duvidosas honras defloradas ao vivo e ao som de plim-plim, o que viram hoje foi um show de erros e bizarrices onde venceu o menos pior, mas pros que comparam a Série B a caviar - nunca vi, só ouço falar – a partida foi a representação física do 1º parágrafo do manual Borgerth de perrengamento flamengo. Gol imbecil, empate na raça, bola que não entra, pênalti perdido e o inacreditável futebol clube que agora foi agregado à nossa extensa lista de perrengues flamengos inadiáveis.

    Porém, Nação, tudo tem seu propósito. Pensa que sofremos com isso? Sim, mas nem se compara ao que passaram os cidadãos de dura lidas no ostracismo futebolístico na sua sempre insucedida arte de secamento arco-íris. Eles que já vêem o sonho (bota sonho nisso) de sujar-nos na mesma lama fértil de dejetos futebolísticos irem para as cucuias agora voltam-se novamente à suas incolores, insípidas e inodoras salas de troféu 2x2.

    Pobres hereges incapazes de adquirirem a exegese e hermenêutica suficientes para a devida compreensão do prontuário negro-rubro cujo valor sacro é imensurável e totalmente inconcebível aos olhos de quem já se contaminou com partidas às terça e sextas 11 da matina num lugar tão-tão distante.

    Somos 40 milhões, mas sempre paradoxais, o que nos permite dizer que somos uma absoluta maioria selecionada a dedos. Ser Flamengo não é pra qualquer um, não é coisa de bucha. Ser Flamengo requer fodacidade e demonstração nata de não-jogamento-de-toalha. E nesses quesitos somos doutores.

    Mais uma vez invadimos a Cornolândia e fomos maioria no estado onde duplas de ataque nascem nas plantações de tomate e invariavelmente após as derrotas unem-se às violas e vivem de moda sertaneja tomando cerveja e comendo batom. Provando que quando o camisa 12 resolve calçar as chuteiras, barracos de todo o mundo terminam o domingão no passinho do frevo com funk.

    A propósito, após a merecidíssima imortalização, a décima segunda camisa merece agora um busto de bronze no meio do gramado da Gávea, pois vem salvando a honra de muito desgraçado que fez de tudo para que nosso fim do mundo particular já tivesse chegado. Ainda bem que aqui é urubu, ave de faxina, aquela que mata e não deixa rastro e ao contrário do que vemos pela cidade não esperamos o tarado nos perfurar para virmos cantando anedota de sentimento. Porque daqui, tarado passa longe.

    E nossa luta em busca da pífia tarefa de conseguir os 45 pontos continua, agora faltando apenas 14 malditos. Vamos nessa, na humildade máxima esperar essa merda de ano acabar, porque pra quem é rubro-negro, 2012 acabará bem ali, nos execrados, funestros e sinistros 45 pingos.

    GO MENGO!


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    domingo, 16 de setembro de 2012

    INTOCÁVEL

    Genuínos Rubro-Negros Como Eu E Você
    “Não troque sua paixão por momentos, momentos passam e o Flamengo continua”.

    Ser Flamengo na fase que estamos passando é a melhor demonstração de amor ao Mais Querido do Brasil. Torcer para o Mengão nunca foi um hobby, mas estar junto com ele e acreditar nele tem sido mais difícil do que ver o Hulk batendo uma queda de braço com o Boby Esponja e apostar que o calça quadrada ganhe. As probabilidades são remotas. Essa ondea de malevolência que tem atingido o flamengo não é mais um assunto discutível, é um fato que enquanto a mandatária mais ordinária e cara de pau que os rubro negros já conheceram estiver no comando nada pode ser mudado. O que me deixa mais emputecido é ver ao ponto que essa filha de uma rapariga levou a imagem do majestoso manto sagrado que um dia vestiu Zico, Maestro Junior e CIA.

    Como se não bastasse virou moda rubro negros serem ridicularizados nas ruas como mulçumanos em meio a uma multidão de cristãos. Nessas horas paro e penso comigo que o que eles tanto correm atrás, tanto almejam, eu já desfruto há muito tempo com fartura, luxo. É como se o consolo de que time grande não caia não bastasse para mim, mesmo que um dia eles cheguem ao porte que somos hoje – vaca vai está miando, galinha dando leite – eles ainda assim terão de nos idolatrar, pois como de costume, aquele que primeiro detém o poder, é o mestre, logo o segundo será o aluno.

    Não me incomodo nem um pouco de ser o espelho pra aqueles que procuram um dia sentir o verdadeiro sabor de ser feliz, de estar bem consigo mesmo, de chorar nas maiores vitórias, e dar um belo sorriso diante das derrotas. A cara do rubro negro não tem afinidade (nunca teve e nunca terá) com a tristeza. Aplaudir um time em meio a vaias, não é uma escolha bonita, é a vontade de estar ali, é fervor de ser rubro negro e se orgulhar que faz com que isso aconteça. Garra, determinação, raça e amor, aquilo que se faz não se pode comprar em um contrato de transferência, isso está dentro do Flamengo, isso é o Flamengo. O que é um desconsolo aos antiflamenguistas, que por frações de segundos sonham em um dia fundar o seu próprio Flamengo, o que eu realmente considero uma pena. Olho para os times rivais em boa fase e imagino-os como cordões de ouro falsificados, brilham por um tempo, mas depois ficam pretos e sem utilidade.

    O poder de mudar está em cada um de nós, a força que é o flamengo vem de todos nós, assim como não tem como minha mãe estudar pra eu fazer minhas provas, não tem como nós esperarmos que os outros torçam por nosso time.

    Há apenas dois caminhos a se seguir como um rubro negro legítimo, que corre sangue quente borbulhando em sua veias. O mais fácil é o mais largo, é o que não terá trabalho, não terá cansaço, não terá tristeza e não terá frustrações, no entanto, esse caminho te leva a aniquilação e te destrói totalmente como ser, tornando de você um covarde, algo que não se enquadra aos padrões dos 10 mandamentos de Zico. O outro é mais estreito, tem que se encolher e caminhar bem devagarzinho se quiser passar. Nele você encontrará o desânimo, encontrará a frustação, encontrará as piadinhas, encontrará o cansaço, encontrará dificuldades que podem não ser conhecidas, mas é certo de se encontrar. Sobretudo, esse caminho lhe fará vitorioso quando acabar de percorrê-lo, nesse momento você irá olhar para trás e ver que realmente ser rubro negro vale a pena, e que seguir em frente é o certo a se fazer, pois a recompensa são as glórias e o maior troféu é a história. Se você é um desse que prefere fingir não ser flamenguista nas dificuldades, que se acovarda, e tem vergonha do manto em que veste, então não ouse abrir a boca pra falar das glórias que ele tem, e das felicidades que ele já te deu, porque na verdade você nunca foi um rubro negro e nunca sentiu de verdade o que um legítimo e autentico sente quando vê a camisa listrada de preto e vermelho dentro de campo. Mas se você é aquele que já sofreu muito, que já chorou, que já brigou, que já xingou, que já deixou de ir em uma festa, e já foi muito feliz pelo Flamengo, você é digno de aplausos, você é um guerreiro e um feliz vencedor por fazer parte da maior nação do mundo. A rubro-negra. “Quisera eu ser um imortal para ter a alegria de ser eternamente um rubro negro.”


    Flamengo até na Reencarnação!
    Marcos Medeiros

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    sábado, 15 de setembro de 2012

    A TOMADA DO ENGENHO DE DENTRO

    Ascalbi, De Certo Modo, Relatou Nossa Invasão

    “Contem! Vão dizer para todo mundo que aqui é mate ou morra!”

    Esse deve ser o sentimento, Nação! Estamos desde que virou o calendário para o finado último ano Inca sofrendo com crises, chacotas, notícias mentirosas, vazamento de informações e toda sorte de putaria voltada ao mais invejável Império já noticiado entre os anos Adão e Dilma. Sinceramente, nove meses de balelas e alfinetadas é muito para o único Macho Alfa do lado Mem de Sá do território Nacional e por isso, o que vejo nas redes sociais, ruas, fazendas ou numa casinha de sapê é que enfim é chegada a hora da ralezada mal-vestida “não olhar pro lado, porque quem ta passando é o Bonde e se ficar de caozada, a porrada come”.

    O estádio azulzinho e Vazio alugado da Prefeitura cujo inquilino é relapso e vez ou outra se esquece de pagar a luz e/ou a água está prestes a ver uma reedição de La refalosa de Hilario Ascalbi onde a plebe ensandecida, ávida por justiça e disposta a colocar as coisas em seu devido lugar, “mulambou” como gostamos de falar. E amanhã teremos mais um capítulo de derrota dos patrícios do Uruguai do Norte, um estado tão insignificante que até hoje não aderiu aos costumes tupiniquins sendo o opróbio brazuca, ostentando a vergonha de terem sido dominamos pelos europeus, inimigos do banho desde bem antes de Cristo.

    Não espero pouco público na Foguinhos rented house para mais uma reedição numa tarde reeditada. A reprodução de 2007, um ano em que munidos de paus e pedras e arrastando seus chinelos a plebe comprou o barulho e ostentando suas negro-rubras flâmulas marchou incessantemente, dia após dia, domingo após domingo rumo a uma Libertadores que os mais capacitados profetas não ousaram imaginar. Hoje já não é possível ir tão longe, mas o que move a massa majoritária ocupante da base da pirâmide não é o prêmio a alcançar, mas o simples prazer de mostrar ao resto do mundo que sem a base quem cai é a pirâmide e que da base se chega ao topo, mas cair do topo é despedaçar-se na base.

    Amanhã começará o show da plebe e os líderes da revolução estão dispostos a baixarem os ingressos para que os gritos e os cânticos dessa multidão sejam ecoados até os montes. Só espero que não demore muito porque nunca se sabe do que é capaz uma multidão sobremaneira empenhada.


    Flamengo até na Reencarnação!

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    quinta-feira, 13 de setembro de 2012

    PANELAS VOAM. SAI DE BAIXO NEGADA

    Foto Da Realidade De 40 Milhões 

    Chega a ser difícil começar a falar. Tamanho o nojo que esse Flamengo – não a instituição, mas o corpo administrativo e representativo da magnética – causa em seus 40 milhões de fiéis súditos. Chega a dar raiva imaginar que aquele mesmo manto outrora calou o mundo fazendo o mundo gritar. O mais belo paradoxo da humanidade. Chega a dar tristeza em ver nossa posição na tabela, uma posição que não condiz com o que somos. Amparados na certeza de que time grande não cai, continuamos na esperança de que dias melhores começarão na próxima partida.

    A propósito, é hora de pisar num quadrado por vez, uma vez que o forte calor do abismo bafora em nossos pescoços como no nem tão longínquo 2010. Vencer o Grêmio deixou de ser obrigação, mas já avançou para a alcunha de questão de sobrevivência. Temos sim, um jogo a menos, mas o que isso muda? São apenas possíveis três pontos. Todavia, cada três pontos terá de ser comemorado. Cada empate fora agraciado. E cada tropeço da galera do bico do corvo, celebrado.

    Triste sina, triste realidade de ter que abster de toda vaidade e apenas pensar em manter o garoto vivo. Mas graças a Deus e toda a força que movimenta a esfera do soccer mundial, o próximo mais perto de escapar do Hades está a quatro pontos de nossas canelas, o que nos dá a mínima segurança por mais uma partida, porém vencer o Grêmio é o único resultado que podemos pensar.

    Desanimador esse time do Flamengo, equipe que vive na esperança de um dia impecável de Love, que um volante tenha um surto de meia-armador e que a zaga faça apenas o simples.

    Ainda bem, mas ainda bem que time grande não cai. Ah, e ainda faltam 18 pontos.

    Flamengo até na Reencarnação!

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    sexta-feira, 7 de setembro de 2012

    2010. A SAGA CONTINUA

    Bora Pra Matança Que A Fome Voltou

    Nem parece que faz dois anos que nosso Mengão escapou do bolor da ralé com uma derrota vexatória para os azulzinhos comedores de queijo, lá em Volta Redonda, cidade do aço onde volta e meia entramos no ferro. Desse time atual temos alguns remanescentes do fatídico puta que pariu de ódio, que virou tristeza e imensa alegria. Naquele ano macabro, pós-hexa, só salvamos a honra do Rio e mantivemos o Carioca ainda considerado torneio de Série A com nossa presença, porque o manto multiplicou o pão e abriu o mar andando por cima da água. Com Marcelo Lomba, Welingnton e sua forma genuína, Juan e seu sistema operacional ultrapassado e confiando nossas fichas em gols do Diego Maurício (putz) passamos o maior perrengue que a brilhante e inigualável história flamenga tem registro. E o ano vigente se apresenta semelhantemente catastrófico.

    Olhando friamente a tabela e imaginando a mesma contendo apenas jogos do Flamengo, não vejo nenhuma vitória certa antes da 28ª rodada, fato esse que se concretizado nos agraciariam terrivelmente com uma cruz novinha e com nosso nome em fonte Arial 72 – pé de pato, mangalô, três vezes. Ninguém aqui quer passar por esse perrengue novamente, então façamos nossa parte como únicos honradores oficiais do futebol carioca, os heróis dessa cidade maravilhosa onde todos os times pequenos e já rebaixados são obrigados a terem estádio (exceto o Fluminense) e compremos o barulho do nosso Foderosão. Cobrar com paus e pedras sem atirá-los no Negueba mesmo sendo esse autocontrole muito contraditório em 35 milhões a cada 35 milhões da Nação também faz parte da compra do pacote do barulho que também inclui idas a Raulino, Engenhão, Varsóvia e Macaé.

    Estar com o Flamengo nessa série mais repetida que Lua de Cristal em Sessão da Tarde e American Pie em fapeamento é mais que demonstrar amor imensurável, mas a forma mais acalentadora de aguentar o tranco, uma vez que ali pertinho meio time escuta seu “filho da puta” em bom som e letras garrafais. Aquele “porra, Negueba”, “puta que pariu Ramon”, “passa Love”, “Rasga Welington” e “entra na área Léo Moura” que pronuncia inegavelmente em todos os jogos do Poderosão e que sua mãe, namorada ou cachorro fazem carinha meme, enfim podem ser ouvidos se você estiver lá.

    Mais uma vez digo que comprem o barulho, porque esse sofrimento tem data marcada pra terminar. Até a reabertura do Maracanã. Pois com aquelas arquibancadas estilo inglesas e com a magnética geraldina assoprando o cangote do malandro e contando todos os seus podres noturnos nas cobranças de escanteio seremos mais que imbatíveis, insuperáveis e inigualáveis, porque isso já somos. Seremos deificadamente maxiflamengáveis, e isso o Pelé nunca sonhou em ser e o Messi nem imagina o que seja. Já o Galinho de Quintino pode te explicar.

    Porque a torcida do Flamengo não some quando bagulho aperta. O bagulho aperta quando a torcida do Flamengo some.


    Flamengo até na Reencarnação!

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