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    sábado, 29 de setembro de 2012

    DÉBITO, EX-CLÁSSICO E UMA BIBA PRA DOUTRINAR

    ...

    Não gosto muito de ficar de balelação pré-ex-clássico. Principalmente porque o adversário que mais embeleza nossa camisa no gramado não joga a Série A, e desde que o América se apequenou ficamos sem um ex-rival com história, tradição,torcida e honra merecida.

    Os arco-íris piram, mas todos os 3 remanescentes das Séries B e C de outrora tem um passadinho esquisito com viradas de mesa, time caindo em seu lugar com pontos no tapetão e o clássico jogo terça-feira às 14:30 num sol da porra e num mini-estádio com arquibancada de cimento. Só nisso eu já deveria abrir a Brahma e largar de barriga esse post.

    Mas tenho uma Nação apaixonada e que vem empenhando seus últimos centavos na compra do barulho do time sem vergonha que nos deram esse ano, então devo sim dar uma chacoalhada na situação, afinal Fla-Flu está um saco desde a década de 90 quando os rosinhas resolveram visitar outros ares menos prestigiados e mais obsoletos. Tanto é que manchete de Fla-Flu só com o Léo Batista, porque nem o Escobar se lembra do último que pode chamar de clássico.

    Vejam a situação da atual ex-maior partida do mundo. A turma da pederastia na liderança do campeonato, nós agarrados na fé e no rabo do foguete e as bibas que dão chilique e se mostram de cu na mão? Sou do tempo que tricolor com o cu na mão era sinal que ia distribuir e o fluminense quando dá é rabo.

    Mesmo estando em posição privilegiada na tabela, as moçoilas do Seu Peter irão mais uma vez ser espremidas pela magnética no cantinho do Engenhão. O lado bom é que levar prensa de macho os satisfazem em demasia, mas elas sabem que Mengão ladeira a cima soca com raiva. Vão vir de lenga-lenga, de perninha, papinho de “não toquem no meu esmalte”, mas não terão escapatória. A ordem é vencer no estilo talibã e exterminar da Terra esses representadores de Sodoma e Gomorra do século XXI. Vamos passar o carro indo e voltando e sem direito a chorumelas.

    A guerra dos sexos começa amanhã. Quem vencerá, o 1º ou o 3º, Adão ou Ivo? Todos sabem que venceremos, afinal futebol é pra homem e que honra com suas responsabilidades. Hombridade pra pagar as duas segundonas que devem, ninguém teve. E chilique só pode ser dado com todas as contas em dia. Está na Constituição.

    GO MENGO!


    Flamengo até na Reencarnação!

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    quinta-feira, 27 de setembro de 2012

    PREVALECEU A LÓGICA FLAMENGA

    Vencemos Na Fineza, Na Delicadeza

    Nem mesmo o mais pessimista dos flamenguistas acreditava noutro resultado senão a nossa vitória nesse jogo interdivisional que vimos na fria noite carioca. Munidos apenas da inexistente piedade flamenga as galinhas de Minas chegaram já sabendo que estarem putrefatas e incrivelmente apetitosas à orexia insaciável do urubu, que vinha no ano vigente sofrendo de uma seca mais assoladora que as caixas d’água do Vasco da Gama. Era inevitável que nossa perfuração fosse veiosamente dolorosa.

    Confesso ter torcido por tudo de ruim pros galináceos sem praia, mas nunca sequer arquitetei a possibilidade de vencermos com nosso ataque brincando de chicotinho de fogo – sem pisar no chão. Não valia gol no solo. A parada era só voleio e bicicleta, que são jogadas de futvôlei, esporte praticado apenas onde tem praia. Aí ficou fácil pra nós.

    Já estava em demasia apelativo, pois a magnética lotou (dentro do possível) o Engenhão e quando isso acontece os cosmos e planetas se realinham tornando natural tudo que outrora assim era considerado, tal qual o Flamengão Matador no topo, mas quando chegou-nos a notícia do apitaço preparado, remeti-me aos fatídico início dos anos 2000 quando no Maracanã ante o Vice-forever nossas buzinas irritavam a vera os caras alheios que mal conseguiam escutar as próprias vozes nos contra-ataques. Acertar uma jogada requeria toda uma mediunidade adquirida e praticada. E logicamente, meu nível de certeza flamenga subiu uns 200%.

    Do Oiapoque ao Chuí nossa confiança era plena. Até mesmo na terra da Joyce, que embeleza nosso post, Manaus, a flamengada maioria absoluta sabia que hoje era dia de tomar cerveja no passinho do frevo com funk. Vencer os Patéticos mineiros era tão certo quando anular o dentuço que resolveu por uns míseros barões fechar com o errado, monotitulado e à espera de um milagre já há 12 triênios e 48 meses. Exatos 40 anos de espera sem fim. Aliás, se a delonga atleticana fosse uma mulher já estaria chegando à menopausa. Bala de troco esse Patético.

    E agora segue sua caminhada ladeira abaixo para fazer jus à sua fama alvinegra de se auto-reprovar no teste da farinha e de botafogar ano após ano, seja com fiascos, vices, sacodes ou rebaixamentos - tsc tsc tsc - ajudando assim a apenas escrevermos mais uma página nefasta - para eles – em nosso extenso caderno de vítimas recorrentes que insistem em reincidir na reprovação do tobatest.

    Fazer o quê? Faz parte de ambas as naturezas o resultado dessa ciranda viciada da vida. Agora resta-nos descansar desse sacode moral que demos nos Gallus gallus domesticus e seu mercenário improdutivo que pode ao menos uma vez na vida sentir o poder de 40 milhões de maus agouros em sua direção para focarmos em nossos irmãos meio-viados que temos a enfrentar próximo domingo.

    Será mais um jogo no mesmo estilo do que presenciamos hoje. A diferença é que lá não precisamos de nenhum juiz homenageando o incólume José Roberto Wright para nos agraciar com mais um espetáculo mulambo-futebolístico.

    GO MENGO!


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    quarta-feira, 26 de setembro de 2012

    TIREM OS MINEIRINHOS DA SALA

    Desde Os Tempos Mais Remotos Fla x Galinha É Um Bom Programa


    É chegado o momento do pleito, o prélio tão esperado entre os campeões Mundiais hexa-brasileiros e os monotitulados na fila há 4 décadas. Monotitulado esse que mostra ser um autêntico alvi-negro, foguinhador desde sempre e dono de um cavalo exportador de muamba do outro lado da Ponte da Amizade. E se as galináceas penam - sem trocadilhos – para abandonarem a renque brasileirística isso não se dá quando o assunto é botafogar em larga escala. Faz tempos que os descoloridos do pão de queijo assopram chocolate nas narinas de seus torcedores e já no apagar das luzes despejam uma sonora e bolorenta colherada de jiló.

    Na espera há mais tempo que idoso em fila do SUS, pensaram eles ser 2012 o ano de sua improvável e sempre incogitável redenção, mas no estilo guaraná de 2 litros (sempre perdendo o gás no final) os listrados sem praia veem a trollagem do futebol acontecer mais impiedosa que piada de mineiro, com os foragidos da segundona abrindo larga vantagem. E pra piorar eles ainda precisam enfrentar o Mengão mordidão, na merda e de casa cheia, o que algebricamente é representado por: x³+ 99 + 6 = ai, fodeu.

    Com isso Mengão Roberto Whright irá pra dentro sem medo de estar no pelo e desde cedo manda tirar os mineirinhos da sala, porque a coisa não está pra quem toma caixote na Barra, frita no sol e paga 70 reais em nossas praias por meia hora na sombra. Vamos causar um prejuízo maior que taxista esperando gente de Minas no Galeão. Se preparem, porque a cutucada vai ser com força e não gritem UAI estridentemente que nosso vizinho viado não pode acordar. A doutrinada nas bichas é só domingo. A casa é mulamba, mas detestamos esse papo de vir furando fila.

    Falei em fila, mas sem má intenção.

    GO, MENGO!

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    domingo, 23 de setembro de 2012

    SER FLAMENGO É UM DRAMA. E O DRAMA É UMA ARTE

    Responsável Pelas Glórias E Os "Ai Jesus!"


    “Quando eu te chamei disse que não seria fácil.”

    Se o objeto Flamengo, razão maior de nosso viver, fosse capaz de pronunciar uma frase, certamente a frase acima diria. Para os macambúzios turistas do inferno num passado nem tão distante que pós terem seus frinfas e duvidosas honras defloradas ao vivo e ao som de plim-plim, o que viram hoje foi um show de erros e bizarrices onde venceu o menos pior, mas pros que comparam a Série B a caviar - nunca vi, só ouço falar – a partida foi a representação física do 1º parágrafo do manual Borgerth de perrengamento flamengo. Gol imbecil, empate na raça, bola que não entra, pênalti perdido e o inacreditável futebol clube que agora foi agregado à nossa extensa lista de perrengues flamengos inadiáveis.

    Porém, Nação, tudo tem seu propósito. Pensa que sofremos com isso? Sim, mas nem se compara ao que passaram os cidadãos de dura lidas no ostracismo futebolístico na sua sempre insucedida arte de secamento arco-íris. Eles que já vêem o sonho (bota sonho nisso) de sujar-nos na mesma lama fértil de dejetos futebolísticos irem para as cucuias agora voltam-se novamente à suas incolores, insípidas e inodoras salas de troféu 2x2.

    Pobres hereges incapazes de adquirirem a exegese e hermenêutica suficientes para a devida compreensão do prontuário negro-rubro cujo valor sacro é imensurável e totalmente inconcebível aos olhos de quem já se contaminou com partidas às terça e sextas 11 da matina num lugar tão-tão distante.

    Somos 40 milhões, mas sempre paradoxais, o que nos permite dizer que somos uma absoluta maioria selecionada a dedos. Ser Flamengo não é pra qualquer um, não é coisa de bucha. Ser Flamengo requer fodacidade e demonstração nata de não-jogamento-de-toalha. E nesses quesitos somos doutores.

    Mais uma vez invadimos a Cornolândia e fomos maioria no estado onde duplas de ataque nascem nas plantações de tomate e invariavelmente após as derrotas unem-se às violas e vivem de moda sertaneja tomando cerveja e comendo batom. Provando que quando o camisa 12 resolve calçar as chuteiras, barracos de todo o mundo terminam o domingão no passinho do frevo com funk.

    A propósito, após a merecidíssima imortalização, a décima segunda camisa merece agora um busto de bronze no meio do gramado da Gávea, pois vem salvando a honra de muito desgraçado que fez de tudo para que nosso fim do mundo particular já tivesse chegado. Ainda bem que aqui é urubu, ave de faxina, aquela que mata e não deixa rastro e ao contrário do que vemos pela cidade não esperamos o tarado nos perfurar para virmos cantando anedota de sentimento. Porque daqui, tarado passa longe.

    E nossa luta em busca da pífia tarefa de conseguir os 45 pontos continua, agora faltando apenas 14 malditos. Vamos nessa, na humildade máxima esperar essa merda de ano acabar, porque pra quem é rubro-negro, 2012 acabará bem ali, nos execrados, funestros e sinistros 45 pingos.

    GO MENGO!


    Flamengo até na Reencarnação!

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    domingo, 16 de setembro de 2012

    INTOCÁVEL

    Genuínos Rubro-Negros Como Eu E Você
    “Não troque sua paixão por momentos, momentos passam e o Flamengo continua”.

    Ser Flamengo na fase que estamos passando é a melhor demonstração de amor ao Mais Querido do Brasil. Torcer para o Mengão nunca foi um hobby, mas estar junto com ele e acreditar nele tem sido mais difícil do que ver o Hulk batendo uma queda de braço com o Boby Esponja e apostar que o calça quadrada ganhe. As probabilidades são remotas. Essa ondea de malevolência que tem atingido o flamengo não é mais um assunto discutível, é um fato que enquanto a mandatária mais ordinária e cara de pau que os rubro negros já conheceram estiver no comando nada pode ser mudado. O que me deixa mais emputecido é ver ao ponto que essa filha de uma rapariga levou a imagem do majestoso manto sagrado que um dia vestiu Zico, Maestro Junior e CIA.

    Como se não bastasse virou moda rubro negros serem ridicularizados nas ruas como mulçumanos em meio a uma multidão de cristãos. Nessas horas paro e penso comigo que o que eles tanto correm atrás, tanto almejam, eu já desfruto há muito tempo com fartura, luxo. É como se o consolo de que time grande não caia não bastasse para mim, mesmo que um dia eles cheguem ao porte que somos hoje – vaca vai está miando, galinha dando leite – eles ainda assim terão de nos idolatrar, pois como de costume, aquele que primeiro detém o poder, é o mestre, logo o segundo será o aluno.

    Não me incomodo nem um pouco de ser o espelho pra aqueles que procuram um dia sentir o verdadeiro sabor de ser feliz, de estar bem consigo mesmo, de chorar nas maiores vitórias, e dar um belo sorriso diante das derrotas. A cara do rubro negro não tem afinidade (nunca teve e nunca terá) com a tristeza. Aplaudir um time em meio a vaias, não é uma escolha bonita, é a vontade de estar ali, é fervor de ser rubro negro e se orgulhar que faz com que isso aconteça. Garra, determinação, raça e amor, aquilo que se faz não se pode comprar em um contrato de transferência, isso está dentro do Flamengo, isso é o Flamengo. O que é um desconsolo aos antiflamenguistas, que por frações de segundos sonham em um dia fundar o seu próprio Flamengo, o que eu realmente considero uma pena. Olho para os times rivais em boa fase e imagino-os como cordões de ouro falsificados, brilham por um tempo, mas depois ficam pretos e sem utilidade.

    O poder de mudar está em cada um de nós, a força que é o flamengo vem de todos nós, assim como não tem como minha mãe estudar pra eu fazer minhas provas, não tem como nós esperarmos que os outros torçam por nosso time.

    Há apenas dois caminhos a se seguir como um rubro negro legítimo, que corre sangue quente borbulhando em sua veias. O mais fácil é o mais largo, é o que não terá trabalho, não terá cansaço, não terá tristeza e não terá frustrações, no entanto, esse caminho te leva a aniquilação e te destrói totalmente como ser, tornando de você um covarde, algo que não se enquadra aos padrões dos 10 mandamentos de Zico. O outro é mais estreito, tem que se encolher e caminhar bem devagarzinho se quiser passar. Nele você encontrará o desânimo, encontrará a frustação, encontrará as piadinhas, encontrará o cansaço, encontrará dificuldades que podem não ser conhecidas, mas é certo de se encontrar. Sobretudo, esse caminho lhe fará vitorioso quando acabar de percorrê-lo, nesse momento você irá olhar para trás e ver que realmente ser rubro negro vale a pena, e que seguir em frente é o certo a se fazer, pois a recompensa são as glórias e o maior troféu é a história. Se você é um desse que prefere fingir não ser flamenguista nas dificuldades, que se acovarda, e tem vergonha do manto em que veste, então não ouse abrir a boca pra falar das glórias que ele tem, e das felicidades que ele já te deu, porque na verdade você nunca foi um rubro negro e nunca sentiu de verdade o que um legítimo e autentico sente quando vê a camisa listrada de preto e vermelho dentro de campo. Mas se você é aquele que já sofreu muito, que já chorou, que já brigou, que já xingou, que já deixou de ir em uma festa, e já foi muito feliz pelo Flamengo, você é digno de aplausos, você é um guerreiro e um feliz vencedor por fazer parte da maior nação do mundo. A rubro-negra. “Quisera eu ser um imortal para ter a alegria de ser eternamente um rubro negro.”


    Flamengo até na Reencarnação!
    Marcos Medeiros

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    PS3: Um pedido especial de rubro-negro pra rubro-negro. Não leva mais de 1 minuto para que ajudem um amigo a realizar um sonho. O sonho de ter sua arte no 1° vagão do NOVO METRÔ DE SÃO PAULO. Basta clicar aqui- serão automaticamente direcionados à arte da votação-, logarem-se pelo facebook e votarem na arte de Élvis Benício. Vocês podem dar 2 votos por dia. Vamos rubro-negrar e fazer a nossa parte. Valeu, Nação!

    sábado, 15 de setembro de 2012

    A TOMADA DO ENGENHO DE DENTRO

    Ascalbi, De Certo Modo, Relatou Nossa Invasão

    “Contem! Vão dizer para todo mundo que aqui é mate ou morra!”

    Esse deve ser o sentimento, Nação! Estamos desde que virou o calendário para o finado último ano Inca sofrendo com crises, chacotas, notícias mentirosas, vazamento de informações e toda sorte de putaria voltada ao mais invejável Império já noticiado entre os anos Adão e Dilma. Sinceramente, nove meses de balelas e alfinetadas é muito para o único Macho Alfa do lado Mem de Sá do território Nacional e por isso, o que vejo nas redes sociais, ruas, fazendas ou numa casinha de sapê é que enfim é chegada a hora da ralezada mal-vestida “não olhar pro lado, porque quem ta passando é o Bonde e se ficar de caozada, a porrada come”.

    O estádio azulzinho e Vazio alugado da Prefeitura cujo inquilino é relapso e vez ou outra se esquece de pagar a luz e/ou a água está prestes a ver uma reedição de La refalosa de Hilario Ascalbi onde a plebe ensandecida, ávida por justiça e disposta a colocar as coisas em seu devido lugar, “mulambou” como gostamos de falar. E amanhã teremos mais um capítulo de derrota dos patrícios do Uruguai do Norte, um estado tão insignificante que até hoje não aderiu aos costumes tupiniquins sendo o opróbio brazuca, ostentando a vergonha de terem sido dominamos pelos europeus, inimigos do banho desde bem antes de Cristo.

    Não espero pouco público na Foguinhos rented house para mais uma reedição numa tarde reeditada. A reprodução de 2007, um ano em que munidos de paus e pedras e arrastando seus chinelos a plebe comprou o barulho e ostentando suas negro-rubras flâmulas marchou incessantemente, dia após dia, domingo após domingo rumo a uma Libertadores que os mais capacitados profetas não ousaram imaginar. Hoje já não é possível ir tão longe, mas o que move a massa majoritária ocupante da base da pirâmide não é o prêmio a alcançar, mas o simples prazer de mostrar ao resto do mundo que sem a base quem cai é a pirâmide e que da base se chega ao topo, mas cair do topo é despedaçar-se na base.

    Amanhã começará o show da plebe e os líderes da revolução estão dispostos a baixarem os ingressos para que os gritos e os cânticos dessa multidão sejam ecoados até os montes. Só espero que não demore muito porque nunca se sabe do que é capaz uma multidão sobremaneira empenhada.


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    quinta-feira, 13 de setembro de 2012

    PANELAS VOAM. SAI DE BAIXO NEGADA

    Foto Da Realidade De 40 Milhões 

    Chega a ser difícil começar a falar. Tamanho o nojo que esse Flamengo – não a instituição, mas o corpo administrativo e representativo da magnética – causa em seus 40 milhões de fiéis súditos. Chega a dar raiva imaginar que aquele mesmo manto outrora calou o mundo fazendo o mundo gritar. O mais belo paradoxo da humanidade. Chega a dar tristeza em ver nossa posição na tabela, uma posição que não condiz com o que somos. Amparados na certeza de que time grande não cai, continuamos na esperança de que dias melhores começarão na próxima partida.

    A propósito, é hora de pisar num quadrado por vez, uma vez que o forte calor do abismo bafora em nossos pescoços como no nem tão longínquo 2010. Vencer o Grêmio deixou de ser obrigação, mas já avançou para a alcunha de questão de sobrevivência. Temos sim, um jogo a menos, mas o que isso muda? São apenas possíveis três pontos. Todavia, cada três pontos terá de ser comemorado. Cada empate fora agraciado. E cada tropeço da galera do bico do corvo, celebrado.

    Triste sina, triste realidade de ter que abster de toda vaidade e apenas pensar em manter o garoto vivo. Mas graças a Deus e toda a força que movimenta a esfera do soccer mundial, o próximo mais perto de escapar do Hades está a quatro pontos de nossas canelas, o que nos dá a mínima segurança por mais uma partida, porém vencer o Grêmio é o único resultado que podemos pensar.

    Desanimador esse time do Flamengo, equipe que vive na esperança de um dia impecável de Love, que um volante tenha um surto de meia-armador e que a zaga faça apenas o simples.

    Ainda bem, mas ainda bem que time grande não cai. Ah, e ainda faltam 18 pontos.

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    sexta-feira, 7 de setembro de 2012

    2010. A SAGA CONTINUA

    Bora Pra Matança Que A Fome Voltou

    Nem parece que faz dois anos que nosso Mengão escapou do bolor da ralé com uma derrota vexatória para os azulzinhos comedores de queijo, lá em Volta Redonda, cidade do aço onde volta e meia entramos no ferro. Desse time atual temos alguns remanescentes do fatídico puta que pariu de ódio, que virou tristeza e imensa alegria. Naquele ano macabro, pós-hexa, só salvamos a honra do Rio e mantivemos o Carioca ainda considerado torneio de Série A com nossa presença, porque o manto multiplicou o pão e abriu o mar andando por cima da água. Com Marcelo Lomba, Welingnton e sua forma genuína, Juan e seu sistema operacional ultrapassado e confiando nossas fichas em gols do Diego Maurício (putz) passamos o maior perrengue que a brilhante e inigualável história flamenga tem registro. E o ano vigente se apresenta semelhantemente catastrófico.

    Olhando friamente a tabela e imaginando a mesma contendo apenas jogos do Flamengo, não vejo nenhuma vitória certa antes da 28ª rodada, fato esse que se concretizado nos agraciariam terrivelmente com uma cruz novinha e com nosso nome em fonte Arial 72 – pé de pato, mangalô, três vezes. Ninguém aqui quer passar por esse perrengue novamente, então façamos nossa parte como únicos honradores oficiais do futebol carioca, os heróis dessa cidade maravilhosa onde todos os times pequenos e já rebaixados são obrigados a terem estádio (exceto o Fluminense) e compremos o barulho do nosso Foderosão. Cobrar com paus e pedras sem atirá-los no Negueba mesmo sendo esse autocontrole muito contraditório em 35 milhões a cada 35 milhões da Nação também faz parte da compra do pacote do barulho que também inclui idas a Raulino, Engenhão, Varsóvia e Macaé.

    Estar com o Flamengo nessa série mais repetida que Lua de Cristal em Sessão da Tarde e American Pie em fapeamento é mais que demonstrar amor imensurável, mas a forma mais acalentadora de aguentar o tranco, uma vez que ali pertinho meio time escuta seu “filho da puta” em bom som e letras garrafais. Aquele “porra, Negueba”, “puta que pariu Ramon”, “passa Love”, “Rasga Welington” e “entra na área Léo Moura” que pronuncia inegavelmente em todos os jogos do Poderosão e que sua mãe, namorada ou cachorro fazem carinha meme, enfim podem ser ouvidos se você estiver lá.

    Mais uma vez digo que comprem o barulho, porque esse sofrimento tem data marcada pra terminar. Até a reabertura do Maracanã. Pois com aquelas arquibancadas estilo inglesas e com a magnética geraldina assoprando o cangote do malandro e contando todos os seus podres noturnos nas cobranças de escanteio seremos mais que imbatíveis, insuperáveis e inigualáveis, porque isso já somos. Seremos deificadamente maxiflamengáveis, e isso o Pelé nunca sonhou em ser e o Messi nem imagina o que seja. Já o Galinho de Quintino pode te explicar.

    Porque a torcida do Flamengo não some quando bagulho aperta. O bagulho aperta quando a torcida do Flamengo some.


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    terça-feira, 4 de setembro de 2012

    MARKETING FLAMENGO. O MAIOR DO PLANETA

    Mengão Faz, Mengão Ensina

    Basta um pífio deslize do macho alfa para que o restante da manada ávida pelo topo do grupo comece a questionar a paudurecência do então dominador da bagaça. E quando o macho dá vacilo duas vezes no mesmo dia, a galinhada pira.

    Além de terminar mal, o último domingo começou com o Mengão perdendo a final da Copa BH (uma Copa São Paulo só que ainda mais chinfrim), sim perdendo a final, porque o termo vice já tem dono e não estou afim de sustentar filha bigoduda de ninguém. E logo no início do dia o recibo veio passado em níveis escalafobéticos. Vicetas de todas as idades deliravam tentando nos passar a mamona que desde muito tempo o confiamos carinhosamente tornando-os enfim conhecidos mundo a fora.

    Pobres viúvas do Eurico que ainda não compreenderam que desde Adão Vox populis vox Dei, e nesse mundão Vox Dei é a voz do Flamengão Mais De Três Dezenas de Milhões. Ainda que o Flamengo, Barcelona ou XV de Jaú atinjam a vascaína meta de cinquenta vices consecutivos, o mundo comparará tal equipe ao Vasco, ou seja, o vice foi entregue e a missão já foi cumprida.

    Nossos irmãos de mulher peluda deveriam aprender com a Nação como transformar gafes em dinheiro. O mundo é dos que sabem ganhar, mas aprender a perder evita bullyings desnecessários. Vejam o Flamengo que nasceu com a alcunha pejorativa de time da plebe e aderindo ao apelido jocoso fez da plebe seu estandarte e se tornou a equipe com o maior número de adeptos do mundo, logo a maior. Outrora quando apelidados racistamente de urubus, por considerar-nos time de preto fedorento, a Nação soltou um urubu no Maraca e adotou a ave como macoste, hoje o mascote mais original do planeta. Não bastante, quando entoados os cânticos de silêncio na favela que pensavam ofender nossa massa, a magnética esperou o próximo grito de gol para avisar os quatros cantos que era dia de festa na favela.

    O Flamengo é mestre em fazer do feio, um feio bem vendido e arrumado. O que dizer de Obina e Maurinho que de tão ruins técnica, tática e futebolisticamente falando, e percebendo a torcida que era só o que tínhamos os adotou para servirem de chacota a quem por eles eram esculachados. Aos gritos de “Ão, ão, ão, Maurinho é Seleção. Iu, Iu, Iu é primeiro de Abril” vimos o careca da colina ser entortado e feito vice por anos consecutivos, fora que o lateral fez um lindo gol no Real Madrid quando os vencemos por 3 a 0 dentro da Espanha. Isso pra não lembrar do cara melhor que o Eto.

    Essa aula flamenga deveria ser seguida para evitar recalques pavorosos e recibos desenfreados passados aos montes ano após ano pela galegada e seus amigos rebaixados tupiniquins. Mas é normal vindo de gente acostumada com a penúria infindável e cuja vida se baseia em tentar totalmente em vão passar seus fedores ao modelo que há mais de 100 anos lutam e relutam para ter a incrível, pífia e mesquinha tarefa de apenas igualar.

    Acontece, mas não vou dissertar a respeito, afinal não sei o que acontece no mundo lá de baixo.


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    domingo, 2 de setembro de 2012

    ZZZZZZZZ

    Desse Jeito A Dona Vai Embora

    Sabe, Nação, eu poderia mandar uma puta e enfadonha letra sobre o – mais uma vez- vergonhoso desempenho da rubro-negrada lá no Uruguai do Norte, capital mundial da pederastia e da retro-alimentação carnosa, mas no estágio máximo da completa evitação da fadiga resolvi dormir durante a partida. Na verdade fiz como o Flamengo, só que dormi em casa, no sofá enquanto os pelassacos mais bem remunerados do futebol mundial resolveram assim fazer dentro de campo.

    A contagem continua e ainda faltam 15 pontinhos.

    Flamengo até na Reencarnação!

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