Adriano é Craque Incontestável. Jogar Bola Só Depende Dele |
Salve Nação Rubro-Negra! Amargo, será o nome que os recalcados de São Sanitário City me chamarão quando vocês que fortalecem a pampa divulgarem esse texto mulambo. Virão com papinho de inveja, recalque, sentimento démodé e todos esses nomezinhos sem criatividade que as viúvas do Eurico usam em vão para tentarem nos ofender, mas a realidade é que só o que faço é deixar claro, tornar nítido o medo dilacerador que frinfas que os vice-tudo vivem ante o retorno do Adrianão Perfurador Máster e Total Destruidor Dos Sonhos Viceínos.
Certamente, você campeão do mundo, já ouviu, viu e presenciou o sorriso amarelo estilo “fodeu, mas ta valendo” quando os pateomaltotemplarioescravagistas se referem à volta do Imperador. Eles tentam subornar suas próprias frágeis e mazeladas mentes com o pensamento infrutífero e carente da verdade de que o homem da Vila Cruzeiro virá para afundar seu amor maior, talvez por terem ainda recente a lembrança do último retorno do animal do Ed”imundo”. Sim, o cara retornou com status de pica dourada e terminou pagando de piquinha japonesa, isolou um festival de pênaltis, guardou raros melões durante o ano, irritou geral e acabou o ano com a clássica imagem ambígua onde ele sai visivelmente irritado, chateado, humilhado, envergonhado e fazendo aquele símbolo de flagelamento mutuo onde imbecis equivalentes se cumprimentam com sorrisos ante dois dedos médios cruzados cujo significado desde a Grécia antiga significa vai tomar no cu com pompa.
É sobre essa triste imagem emoldurada de Pedrinho chorando horrores e um cara se frustrando num harakiri da marquise que a velharia da Ilha das Moças, antigo colégio interno carioca, se baseia para firmar uma insanidade que é acreditar que Adriano não feche com o Mengão. Mesmo o cidadão tendo deixado claro desde o fim de 2009 que mulher, cerveja, churrasco e role de moto é muito mais importante que treinar às 8 da matina, quando o assunto é balançar o barbante adversário vestindo o único manto imaculado do estado o cara sabe representar como poucos.
Saiu em 2010 fazendo graça e emputecendo grande parte da torcida, mas fazendo gols. Ainda que puto com a mídia, mesmo sem comemorar, o pegador da Vila Cruzeiro fazia questão seguir a trindade adriânica: Gol, cara de mau e zoeira pós-jogo. Não temos porquê duvidar do Adriano. Deixemos esse duro dever ingrato às gentes que rebolaram no colo do cão nas séries baixas ao som de funk.
Nós flamengos temos unicamente que esperar o craque se recuperar e torcer para que ele atinja pelo menos 70% do seu potencial bélico, e uma vez nesse nível não tem Mussum nem Didi que pague de zagueirão ante o maior protetor de balão do universo, o pivô-mor do futebol mundial, o dono do maior balaço de canhota da atualidade. Basta, porém que nossos dirigentes assinem logo essa bagaça de contrato (cheio de cláusulas punitivas) antes que alguém resgate o cidadão totalmente recuperado, porque essa história de roubar camisa 9 pica, de graça e devidamente recuperado de baixo das asas do Mengão... eu já vi e não gostei.
Flamengo até na Reencarnação!
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