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    quarta-feira, 12 de outubro de 2011

    FÓRMULA FLAMENGO DE ATROPELAMENTO FATAL

    Todo Urubu É Bom Observador

    Salve Nação Convicta do Hepta em 2011! Hoje a noite teremos no Engenho de Dentro mais um duelo do Colosso Rubro-negro rumo ao sétimo cume a ser conquistado. Nossa ave mística carthidae com requintes de fênix terá cerca de 90 minutos para mostrar ao Brasil como detonar um porco à explícita. Graças ao nosso perninhamento por muitos inexplicável ficamos uma dezena de partidas sem receber congratulações e agora temos que pelejar estilo Israel de Davi todos os jogos sem exceção.

    Logicamente, até um ser unicelular seria capaz de calcular como estaríamos à anos luz desses pregos do restante da tabela se pelo menos 3 desses 10 jogos nulos que fizemos tivessem se tornado em vitórias. Porém o primeiro capítulo do Manual Flamengo ensinado na FFTAB (Faculdade de Flamenguismo Total Alberto Borgheth) diz claramente que “títulos flamengos sem suor nem coração saltitantes sob iminente risco de regurgitação são esporádicos e comumente não tão comemorados” , logo esses jogos assistindo a deficiência total dos flanelinhas em se distanciar ante a lambuja que os demos, pode facilmente ser entendido como o destino mostrando sua cara sorridentemente flamenga. Fato esse que começou a ocorrer naquela fatídica tarde de novembro de 1895.

    Rubro-negro calejado não pode se abater com períodos de um aparente sumiço e falta de sangue da equipe. Um rubro-negro ciente de todas as cláusulas contidas nesse contrato divino que torna qualquer mortal num sobrenatural ser flamengo sabe muito bem que o combustível de nossa gaiatez e a cegueira dos peladões de mundial que vez em sempre envergonham o futebol do Rio visitando os tártaros do National Soccer e disputando partida sem prestígio algum e sem nenhum narrador da Globo é nossa sempre conquista estilo “Como isso foi possível?”. De rolamentos e ralações à sangue escorrendo e vento contra nosso Flamengo sempre mostrou que quando a técnica não funciona a garra ajuda. E esta por sua vez tem conchavo forte com a sorte.

    Para termos pela sétima vez nossa bandeirona imponente hasteada e idolatrada salve, salve, temos que manter aquele pensamento sorrateiro que afirma a necessidade de concentração total baseada na ave que soberanamente nos faz merchandising a cada vôo em círculos nos céus desse mundo a fora. Urubu não visualiza refeição pro ano, urubu não fica gorando boi até que ele morra, urubu sabe bem que cabe a cada dia o seu mal e de uma forma ou outra o alimento sempre vem. A ave é ciente de que uma hora o boi há de morrer e compete a ela apenas cirandar fazendo sua parte de manter-se vivo até que o bovino tombe e, agora sim, esta se sinta realizada e convicta para chamar as raparigas e fazer a festa. E assim deve se comportar o Flamengo.

    Ninguém desse pseudo pelotão de elite possui braço forte para agüentar a pressão nessa reta final que funciona como uma árvore da ciência do bem e do mal e expõe as vergonhas de muitos pelados nesse nacional inchado, onde o Rio vai de um time grande, dois médios e outro pequeno. Esse campeonato está nas mãos do Flamengo e caberá aos nossos guerreiros alados e devidamente trajados mostrarem ao Brasil e ao mundo o poder de 11 guerreiros unificados em um de nome e sobrenome, Clube de Regatas do Flamengo, quando seu povo resolve comprar a sua briga.

    Então agora é lutar pela nossa sobrevivência, porque nosso abutre amigo já ensinou e provou que um dia o boi haverá de morrer.

    Flamengo até na Reencarnação!


    PS: Aê galerinha. Não deixem de curtir todas as sextas-feiras minha coluna esportiva no Bandeira Dois. Bora lá repetir a moral que vocês sempre me deram aqui. Valeu!

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