Zoar Tricolor É Bullying Ou Homofobia? |
Salve Nação! Tem sido em demasia prazerosa essa semana que a pouco se iniciou e que promete ser mais um conjunto de sete dias que passarão na velocidade do Barrichello. Principalmente para a massa flamenga que após sentir a áurea mágica que nos envolveu no domingo e fez os caras da parte de cima da tabela flatularem na careta dura, não vê a hora de pegar os pederastas coloridos tri-rebaixados e mostrar em passos simples como judiar na maldade de um fora da lei.
O time que recebeu um convitinho mixuruca pra disputar a Série A por apenas um ano e entendeu tal chamado como algo vitalício já passou da hora de recolher-se ao seu status de freguês do Anapolina e entender que pra aspirar uma possível desfilada ante o Mengão, primeiramente é necessário vencer o Dom Pedro, aquele time de bombeiros que trabalharam até às 18:30, enfrentaram o Flu às 21:00 e só não venceram porque o juiz não deu acréscimo, mas arrancaram um empate muito vantajoso para as tricoletas que visivelmente eram inferiores ao time dos caras de vermelho. O Fluminense é aquele moleque sem noção que invade festa e fica na esperança de receber o primeiro pedaço de bolo, ou aquele carrapato remanescente que confia no esganamento do valente pitbull. Mas também é a prova viva de que o mundo é cão e que nem sempre a justiça é feita, porém há controvérsias, pois existe quem afirme que a vergonha do Fluminense não pode ser medida por votos, comentários, ou fatos históricos, mas sua desonra se dá pelo fato único de ser o Fluminense. Um time burguês que contrariou a lei dos caras de meia e fez o pior negócio do milênio deixando Borgheth sair e fundar o clube mais fodão de todas as eras, o clube capaz de unir num só movimento gregos e bárbaros, judeus e muçulmanos, negros e brancos, ricos e pobres. O único amor com a capacidade de fazer inúmeras línguas se compreenderem quando uníssonos entoam o FLA- MEN – GO.
Aliás, esse ano principalmente, o time de sexualidade aberta tem feito Karl Marx dar pinotes de alegria em seu túmulo, pela demonstração totalmente ineficaz de seu capitalismo desastroso. O timeco tri-rebaixado consecutivamente faz a fineza de não lucrar em seus jogos e se não bastasse ainda fica devendo. São até então mais de 200 mil reais pago pelos caras da Série B para poder jogar. E o Flamengo ainda pensando em fechar parceria com esses falidos para repartir o Maraca. Fala sério, porque de falido que a gente sustenta já basta o Botafogo. E estou até preparando meus músculos faciais para o movimento involuntário mais prazeroso do universo, o riso, pois já vejo as Laranjeiras mais uma vez servindo de picadeiro pro Circo Garcia para quitar as dívidas dos ex-burgueses.
Por isso, o Flamengo mesmo com seus 3 desfalques (mas com a volta de Léo Moura) tem o dever de vencer sem sustos esse timeco de grená (ui negaa) e botar o dedo na cara desses manés ensinando de uma vez por todas que a frase de Naum onde esse afirma que “não se levantará por duas vezes a angústia” é verdadeira e um segundo título do Fluminense em pendência com a justiça desportiva está fora de cogitação.
Nós rubro-negros que não nos contentamos nem arrotamos com 23 mil pessoas no estádio – os vascaínos estão felizes pelo último público lá no Malditão tsc tsc tsc – somos os justiceiros desse país de pesos censuráveis. Devemos domesticar esse povo e implantar nossa democracia flamenga ainda que na base do absolutismo. Paradoxal se não estivéssemos falando de Flamengo. E digo mais. Pra começar nosso plano de implantação da democracia através da admoestação futebolisticamente mulamba, convidarei (e aceito sugestões) algum tricolor cuja testosterona ainda resta em suas carcaças para mandar um bate-papo responsa assim como foi feito no texto pré-clássico antes do jogo contra o Vasco. Duvido que apareça algum corajoso que tenha audácia de teclar comigo do alto de sua almofadinha guerreira protetora de seu frinfa dilacerado, todavia estarei no aguardo. Mas à distância, porque os torcedores desse time tem mania de ficar encostando, querendo alisar, justinbieberiando e eu não curto essas paradas não. Comigo o bagulho ainda respeita a natureza, mas nada contra quem faz o contrário, afinal não se quebra lâmpada na cabeça de ninguém por causa disso, hoje em dia. Esse papo de discriminação é mó nada a ver, sem noção, démodé. Mas to no aguardo. Sabendo de algum tricolor corajoso ou corajosa o suficiente, enviem sugestões para flagaiato@gmail.com e bora ver no que vai dar.
Eu falei “o que vai dar” e não “quem vai dar”. Nem se assanhem hein tricoletada.
Flamengo até na Reencarnação!
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