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    domingo, 13 de janeiro de 2013

    PRA QUE UM CAMINHÃO DE ARROZ SE NÃO TEMOS FOGÃO?

    Estamos Lisos, Tereza


    Tão démodé quanto amar ao próximo é o sensacionalismo sobre notícias oriundas dos departamentos da Gávea. Desde a saída de Borgerth no século passado que dispensas, vendas e abandonos flamengos são utilizados sem pudor para impulsionar vendas de tudo que está ultrapassado, desde jornais falidos a sites mal acessados. E a torcida forçosamente posicionada no centro desse fogo cruzado é obrigada a receber tudo que vem de ambos os lados. Receber, não aceitar.

    Nunca que me postularei a ser hors concours dentre a massa ensandecida mais corretamente corneteira do Brasil, mas preciso me fazer valer de meu baixo poder argumentativo para lembrar que hoje somos um time que vive de água, pão e margarina – e agradeçam, o vizinho do morro nem água tem – e que hoje ter o Vagner Love era algo inviável quando o pedido é por reforços. Era sim o maior nome dum elenco velho, inchado e lotado de come-dormes além de obviamente não ser o tipo de jogador que se dispensa assim, mas estamos falidos, duros, fodidos, lesos e tesos.

    Bandeira e sua troop de acadêmicos e phd’s tinham que optar entre ter um baita atacante que jogaria sem um meia decente e por isso teria no máximo duas chances claras por jogo ou optar em devolvê-lo – também por estarmos devendo o cara e o clube dono do cara – e investirmos num meia fuderoso que vá servir Nixon, Liédson e outras peladeiras. Pode parecer ruim, mas futebol respeita quase sempre a probabilidade e acredite que as chances de um Romário errar dois de dois chutes é infinitamente maior que a do Deivid errar vinte de vinte. E no nosso caso tínhamos um Love isolado e mal assistido.

    Em situações normais, acordando e desjejuando biscoito com chambinho manter o Love seria obrigação. Mas com as contas penhoradas e o cobrador todo dia bicudando a porta o melhor a se fazer é se livrar do dispensável, ainda que o dispensável seja contestável.

    Incansáveis rubro-negros, o manager-mor está num árduo trabalho de reconstrução da marca. Estamos numa fase terrível, éramos os garanhões de outrora, mas agora ninguém quer dar pra gente. E Eduardo Bandeira luta para que voltemos a funcionar a todo vapor e recuperemos a moral e confiança. Como querer comer geral se as que pegamos explanaram que não temos grana pra pagar o motel? Recuperar a moral leva tempo, mas creiam que tudo dará certo.

    Só não aceitem calados inexplicáveis gozações dos peladinhos famélicos. Gozações de tricoleta, foguinhenses e viceínos são tão ridículas que se assemelham a três estuprados querendo botar pilha no garanhão só porque ultimamente tem levado alguns tocos. Vão se tratar Joanas. Vão se tratar!


    Flamengo até na Reencarnação!

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