Acredite. Existe Uma Piada Em Segundo Plano Nessa Foto |
Enfim poderemos sorrir novamente, Nação! Nosso Mengão venceu e mostrou que nem tudo está perdido, ao contrário do que diziam os embolorados. Dorival montou um time diferente, num esquema novo, com estreantes e com os velhos causadores de enfarte em massa Felipe e Negueba. Sem contar com a volta do tão aclamado menino Thomás. De primeira impressão tenho certeza que a massa ensandecida gostou do que estava por vir e se não fosse a visível falta de mira de nossos side e center atack certamente teríamos nos maravilhado há muito mais tempo. Definitivamente Love e companhia tem que passar um dia inteiro treinando chute entre os três postes.
A quantidade de chances que criamos antes de Léo Moura ter uma diarreia mental não estava no gibi. Aliás, o que deu no Léo? Levar drible humilhante faz parte do jogo e nem mesmo nossa camisa imaculada é capaz de intervir ante tamanha sinistrosidade. Mas voltando ao que interessa, vimos um Flamengo organizado (dentro do possível), criando oportunidades, sabendo atacar, sabendo defender e pouco nos fazendo exprimir palavras torpes cuja pronúncia é indevida em ambientes familiares e religiosos, exceto na hora do gol do Love que foi impossível não soltar a leviana parideira tão lembrada em momentos de choros e glórias.
E por falar em choro, que faniquito pavoroso que o Reserva Forever do Uruguai deu, hein? Nunca imaginei que um homem que esquenta o banco há tanto tempo fosse capaz de fazer algo tão esquisito e cômico. Irritar a torcida do Mengão com o escudo do Botafogo é como desafiar o urubu levantando um bem-te-vi. Simplesmente patético.
Será que a Louca ainda não entendeu que usar a 13 do Uruguai é equivalente a ir num campeonato usando a 36 do Brasil? Galerinha novinha que passa o dia maquinando o uso da erva não sabe o que quis dizer, mas os normais que conhecem a Província Cisplatina tem ciência de que o Uruguai é nome do Brasil numa fictícia Série B, é uma extensão da viadagem gaúcha com sotaque argentino, a pior coisa que ocorreu nas Américas desde a chegada de Colombo.
Só o que a Louca conseguiu provar foi que a pequenez foguinhense somada ao seu DNA perdedor provocou um espécie de surto que visivelmente reage como HIV em contato com raios ultravioletas, desencadeando uma série de esquisitices que precisam ser urgentemente tratadas. Tá certo que a experiência de ter pela primeira vez o bafo quente e forte do Capeta cirandando seu cangote na triste vintegésima posição do Brasileiróvisk ajudou nessa ascite cerebral cisplatina, mas admiro ainda mais o cara ter passado anos na escória do soccer carioca, no último remanescente do trio composto por eles, América e Bangu e ainda assim não saber lidar com a pressão de escutar o estalar vibrante e veiúdo do enrijecimento do membro punidor do Capeta.
Coisa triste que presenciamos, mas pelo menos vencemos. Vencemos, criamos, jogamos e nossa mediocridade atual ainda provocou ataque de pelanca latino. Melhor que isso só se todas as essas coisas continuarem.
Flamengo até na Reencarnação!
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